No icônico prédio da Gazeta no coração de São Paulo, onde antes funcionava o já conhecido Cine Gazeta, ou Gazetinha, Jean encontrou o espaço que tinha o potencial que procurava para trazer as comodidades que fizeram o público deixar o cinema de rua de lado e passar a frequentar as grandes redes de Shoppings – estacionamento, segurança, e um espaço que poderia trazer opções de alimentação e outros serviços de conveniência em um só lugar. Assim nasceram também o Bistrô Reserva, o primeiro no Brasil combinado com um espaço de cinema, e a Pain de France, a primeira boulangerie e patisserie francesa no país.

E foi a partir daí que, em 2005, é criado o Reserva Cultural, nome que nasce da ideia principal de Jean: uma reserva de filmes independentes e fora do circuito comercial, com o objetivo de reviver o cinema de rua e criar um novo conceito de espaço, que vai muito além de apenas um cinema.

Desde então, o Reserva Cultural conquistou o público e a crítica na cidade de São Paulo pela qualidade das suas exibições em um espaço que abrange uma série de eventos culturais exclusivos, como festivais, pré-estreias especiais com a presença de grandes atores e cineastas e lançamentos de livros.

E vale destacar duas curiosidades super interessantes dessa história! No início, não havia venda de pipoca no cinema. No lugar, a opção eram os famosos croissants franceses vendidos na nossa boulangerie. Após a pandemia e a partir da percepção do público brasileiro que ama a combinação de cinema + pipoca, nossa bomboniere passou a contar com a venda de pipoca salgada e doce. 

Já a famosa parede de vidro com vista privilegiada para a Av. Paulista também não existia! Os vidros foram trazidos diretamente da Bélgica para garantir a qualidade necessária com o objetivo de Jean: que nenhum som da agitação constante da icônica Avenida afetasse a experiência do cliente em um ambiente acolhedor.